Indicações: Filmes

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Fala pessoal!!! Hoje quero falar pra vocês sobre dois filmes que assisti no fim de semana passado. 
O primeiro deles é com o lindo/charmoso/maravilindo George Clooney, Amor sem Escalas (Paramount Films, 2009), dirigido por Jason Reitman e estrelado por Clooney, Vera Farmiga, Anna Kendrick e Jason Bateman. Clooney interpreta Ryan Bingham, um solteiro por convicção que viaja o país demitindo pessoas e apresentando palestras motivacionais em empresas. Em meio às suas viagens conhece Alex, uma mulher que vai abalar profundamente tudo aquilo em que ele sempre acreditou e devido às mudanças de seu trabalho, precisa mostrar à Natalie as diferenças entre o que ela propõe para melhorar o método de trabalho e o que de fato acontece quando se tira a fonte de sustento de alguém.
Não é um filme romântico clichê, longe disso, é uma película que nos faz pensar sobre o rumo que nossas vidas estão tomando em um mundo onde as relações físicas e próximas, tem esfriado com o avanço da tecnologia. E não tem a pretensão de nos convencer de que só seremos felizes com alguém do lado, pelo contrário, a mensagem aqui é fazer aquilo que te faz feliz, independente de rótulos e cobranças da sociedade. Durante o filme, diversos questionamentos são feitos por todos os personagens, nos levando a uma profunda reflexão sobre o que fazemos e o que almejamos.


Sinopse: Ryan Bingham (George Clooney) tem por função demitir pessoas. Por estar acostumado com o desespero e a angústia alheios, ele mesmo se tornou uma pessoa fria. Além disto, Ryan adora seu trabalho. Ele sempre usa um terno e carrega uma maleta, viajando para diversos cantos do país. Até que seu chefe contrata a arrogante Natalie Keener (Anna Kendrick), que desenvolveu um sistema de videoconferência onde as pessoas poderão ser demitidas sem que seja necessário deixar o escritório. Este sistema, caso seja implementado, põe em risco o emprego de Ryan. Ele passa então a tentar convencê-la do erro que é sua implementação, viajando com Natalie para mostrar a realidade de seu trabalho.

O segundo filme assistido foi Já estou com saudades (Imagem Filmes, 2015), estrelado por Drew Barrymore e Toni Collette e dirigido por Catherine Hardwicke. O enredo aborda um tema recorrente nos filmes, o diagnóstico de câncer, mas dessa vez pela ótica da amizade entre mulheres, o que é uma novidade, já que os demais filmes do gênero mostram os relacionamentos entre casais e pais e filhos. Catherine mostra aqui seu lado mais humano, mais sensível, como aconteceu em Aos Treze, filme de início de carreira que também aborda o universo feminino. Durante o filme podemos acompanhar a amizade entre duas mulheres diferentes, complexas e ainda assim com uma afinidade que beira o sobrenatural, daquelas que conseguem se sobrepor aos demais relacionamentos na vida das duas, especialmente quando uma delas descobre ter um câncer e a outra que está grávida. Através de questionamentos como vaidade, fidelidade, limites, responsabilidade social e autoironia, percebemos a necessidade que o ser humano tem de ser visto em sua face mais crua, aquela que escondemos da maioria e que somente uns poucos tem licença para conhecer. Sim, é um filme emocionante, que pede lencinhos, mas de maneira alguma explora a figura dessas mulheres como mártires, pelo contrário, elas bem poderiam ser a sua melhor amiga, com todos os defeitos, qualidades, angústias e talentos que a tornam única.


Sinopse: Jess (Drew Barrymore) e Milly (Toni Collette) são melhores amigas desde a infância. Enquanto Milly se casou, teve dois filhos e construiu uma carreira de sucesso, Jess decidiu levar uma vida pacata ao lado do marido Jago (Paddy Considine). Após se submeter a um tratamento, Jess enfim consegue engravidar. Mas a notícia vem justamente quando Milly descobre ter câncer de mama e precisa passar por quimioterapia, o que necessitará do apoio não apenas da amiga, mas de toda a família.

E vocês, o que andam assistindo?

Beijinhos
<3




4 comentários:

  1. Ahhhh adoro a Drew! <3 Mas não conhecia esse filme... Vou colocar na lista :)
    Já o do Clooney eu curti a beça! Acho que especialmente pela revolta que dá quando a gente descobre "a história por trás" da Alex rsrs
    Afinal, nem tudo são flores, e tampouco amores, nestes tempos então... E Hollywood faz questão de nos lembrar sempre disso né rs. Complexo mesmo :S
    Bjsss,
    Reb

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    Respostas
    1. Sim, eu curti muito a forma como o personagem vai modificando seu olhar a respeito de tudo o que acreditava, mesmo depois das decepções que sofre. Quanto ao da Drew, você vai adorar também, trata o tema de maneira muito adulta e sensível.
      Bjo, bjo

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  2. Gih!! Que filmes ein!! Me chamou muita atenção o primeiro filme... Inclusive depois que eu li a sinopse, parei para pensar como o ser humano é né? Ele vivia demitindo as pessoas (claro, era seu trabalho), mas a partir do momento que seu emprego foi colocado em risco que ele parou para se preocupar. Gostei muito mesmo, mais um para a listinha!! Kkkk
    Beijinhoss Gih, muuuito sucesso!!!!
    um-pequeno-pedacinho-de-mim.blogspot.com

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    Respostas
    1. Obrigada pela visita flor! Quando assistir, me conta o que achou ;)
      Beijoooo!!!

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Que prazer ter você aqui!!! Obrigada pela visita, se gostou do texto acima, me deixe um recadinho e o link do seu blog, será um prazer visitá-lo!!!

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